Um biochip, do tamanho de uma moeda, pode mudar vida de 10% da população mundial, jovens e adultos que têm diabetes do tipo 1.

Criado para ser implantado sob a pele, o dispositivo age como um pâncreas artificial aplicando diretamente no corpo as medicações de imunoterapia, equilibrando o organismo do diabético.

O biochip, projetado para facilitar a aplicação da imunoterapia em pequenas ilhas de células, é um dispositivo impresso em 3D. São ilhotas que compreendem aproximadamente 1% do pâncreas, mas requerem de 15 a 20% do fluxo sanguíneo para o órgão.

Essas ilhas pancreáticas recebem um fluxo contínuo de informações sobre os níveis de glicose da corrente sanguínea e ajustam sua produção de insulina conforme necessário. Os resultados mostraram a restauração dos níveis saudáveis de glicose e eliminou os sintomas da doença por mais de 150 dias.