O Brasil e mais 78 países membros da Organização Mundial do Comércio se comprometeram a não proibir ou impor restrições às exportações para o Programa Mundial de Alimentos, da ONU.
O Programa estima que o número de pessoas em situação de insegurança alimentar aguda, nos países em que atua, deve ter chegado a 270 milhões no ano passado, um aumento de 82% em relação ao nível pré-Covid.
A declaração conjunta foi publicada como reconhecimento de que o apoio humanitário fornecido pelo Programa Mundial de Alimentos é fundamental e urgente.
Em nota, o Itamaraty e o Ministério da Agricultura do Brasil afirmaram que a pandemia e as restrições às exportações de produtos agrícolas em 2020 “ampliaram os desafios já existentes para as operações do PMA”, sigla do Programa Mundial de Alimentos.