Cientistas britânicos desenvolveram um medicamento que repara danos causados no cérebro e na medula espinhal. Esta é uma esperança contra Alzheimer, epilepsia e paralisia.
Os resultados dos testes, feitos com células cultivadas em laboratório, foram descritos como “surpreendentes”. O remédio restaura as conexões perdidas entre os nervos e é capaz de melhorar a memória, a coordenação e o movimento.
O maior impacto foi observado na lesão da medula espinhal, onde a função motora retornou por pelo menos sete a oito semanas, depois de uma única injeção no local.
A pesquisa pode gerar uma nova classe de medicamentos voltada à construção e fortalecimento de conexões nervosas. No caso dos primeiros estágios de Alzheimer e outros distúrbios neurodegenerativos, estima-se mudança nas conexões cerebrais, reativando a memória.