Invenção patenteada pela Universidade Estadual de Maringá usa própolis para tratar lesões da pele, incluindo queimaduras.
O curativo é adesivo, semelhante aos encontrados em mercados e farmácias, e reúne propriedades bactericida, antifúngica, anti-inflamatória.
Os pesquisadores trabalharam na síntese de curativos adesivos sensíveis à pressão, com extrato de própolis incorporado aos produtos. Estes adesivos contendo o extrato possuem aderência intermediária aos curativos médicos comerciais testados.
O adesivo sintetizado não irrita a pele e pode ser utilizado como sistema protetor em aplicações transdérmicas, além de auxiliar na cicatrização e recuperação de tecidos lesionados por fungos, bactérias e queimaduras.