Compensar emissões de gases de efeito estufa na atmosfera através da venda e compra de crédito de carbono é uma das estratégias para reduzir a poluição, frear as mudanças climáticas e reduzir o desmatamento.
O assunto integra pautas de líderes empresariais e empresas públicas. Embora o Observatório do Clima tenha registrado redução de quase 7% nas emissões de gases de efeito estufa no período da pandemia, as concentrações médias globais de dióxido de carbono chegaram a um novo pico de emissões em 2020.
O setor privado tem papel fundamental na busca por soluções e planos concretos para uma economia de carbono zero. Para tanto, o sistema de crédito de carbono pode ser uma alternativa eficaz para o mundo empresarial. O conceito surgiu a partir do Protocolo de Kyoto, em 1998.
A meta é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono.
No Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social fez uma chamada pública para aquisição de até R$ 10 milhões em créditos de carbono.