Uma dupla de designers nos Estados Unidos, criou uma versão bioplástica do poliestireno expandido (EPS). A solução é feita a partir do exoesqueleto de uma larva conhecida como larva-da-farinha.
Aplicar o inseto, que já é utilizado para outros fins, no desenvolvimento do novo material faz com que o plástico possa se decompor no solo em semanas.
Batizado de chitofoam, o “isopor” compostável é resistente à água e pode ser moldado em diversos formatos e embalagens.
Criar um substituto mais ecológico ao isopor comum reduziria um grande problema de poluição e de baixa taxa de reciclagem.