O Hospital Universitário de Brasília realizou um levantamento relacionando pacientes com Alzheimer ao uso terapêutico da jardinagem e o resultado foi positivo.
Nesse caso do Distrito Federal, houve melhora no desempenho mental e emocional dos indivíduos que participaram da iniciativa.
Outras pesquisas feitas no mundo já associaram a jardinagem com a boa saúde mental. Estudos mostram que pessoas com ansiedade, esquizofrenia, Alzheimer e depressão se beneficiam ao cuidar de plantas.
Isso prova que os efeitos terapêuticos se estendem a qualquer um que queira botar a mão na terra. Além de controlar a ansiedade, usada como terapia, a jardinagem ajuda na concentração, na resolução de programas e na integração social.