As mulheres indígenas abraçaram uma causa muito importante na Amazônia equatoriana: restaurar parte da floresta destruída, principalmente, pela exploração descontrolada de petróleo.
Para isso, foram cultivadas 150 mil árvores de espécies nativas e medicinais, cobrindo 100 hectares da floresta. A iniciativa é da mesma ONG que ano passado incentivou o plantio de 1 milhão de árvores frutíferas na Índia.
A ação começou em 2020 e foi concluída em fevereiro deste ano, contando com 120 funcionários e voluntários. Assim como aconteceu com os indianos, a ideia é ajudar a reconstruir uma comunidade sob diversos aspectos.
A comunidade Separa já foi uma das maiores dessa região. Com o plantio, grandes benefícios ecológicos serão percebidos nos próximos meses. As árvores ajudam a reduzir a temperatura do solo, a reduzir a erosão e a manter os rios limpos.