Pesquisadores brasileiros conseguiram encontrar um medicamento capaz de bloquear a ação do vírus da zika em laboratório e de evitar danos ao cérebro de fetos, provocados pela doença.
O estudo com a droga experimental, que também inclui pesquisadores argentinos e americanos, inibe uma proteína chamada AhR e permite ao sistema imune combater com muito mais eficácia a replicação do vírus no organismo.
Em experimentos feitos no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, a terapia antiviral se mostrou capaz de prevenir o desenvolvimento de microcefalia e outras malformações em fetos.