Eles afirmam que itens descartáveis não são mais seguros do que os reutilizáveis e que, estes últimos, podem ser usados com segurança durante a pandemia desde que se empregue a higiene básica.
A declaração foi assinada por mais de 120 especialistas de 18 países diferentes e é voltada para varejistas e consumidores. Representando o Brasil está Saulo Delfino Barboza, professor titular do Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Educação da Universidade de Ribeirão Preto.
Com a adoção massiva de medidas higiênicas para conter o novo coronavírus, o uso do plástico descartável – que nunca saiu de cena – voltou a ganhar força. Lobistas do setor de plástico já em março pressionavam para revogação da proibição de itens descartáveis.