A Universidade de Brasília lançou um satélite que vai permitir a comunicação em áreas do Brasil onde não há sinal de telefone.
Já está em órbita o nanossatélite Alpha Crux, de apenas 10 centímetros, pesa 1 quilo e é movido a energia solar. Ele opera de modo a se tornar uma repetidora digital.
O equipamento em formato de cubo é o primeiro desenvolvido pela UnB a chegar ao espaço, viajando em um foguete Falcon 9 da SpaceX. Através de sinais de rádio, o satélite busca melhorar a comunicação em áreas isoladas do país.
O Alpha Crux (ou Alfa Cruz) recebeu esse nome por causa de uma estrela da constelação Cruzeiro do Sul. Ele ficará a 500 quilômetros do solo durante dois anos. Alunos e professores da UnB vão monitorar os dados quatro vezes ao dia.