Os pacientes que sofrem de esclerose múltipla ganham mais um aliado no combate à doença.
O Ministério da Saúde ampliou o uso de uma droga já usada no tratamento da doença em situação remitente-recorrente, o que representa 85% dos casos da doença.
Para avaliar a inclusão da droga, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS analisou o impacto das mudanças na qualidade de vida dos pacientes, assim como a relação custo-efetividade obtida por meio da comparação entre os medicamentos ofertados pelo SUS.
O medicamento será ofertado pelo Sistema Único de Saúde em até 180 dias. A esclerose múltipla é uma doença que atinge principalmente adultos jovens, na faixa etária entre 20 e 50 anos, e compromete o sistema nervoso central.