Brasileiros estão produzindo talas biodegradáveis que reduzem em até 17% o tempo de imobilização e tratamento de membros fraturados.
Uma empresa do Rio Grande do Norte é especializada em impressão 3D e produz desde 2015 próteses ortopédicas, neurológicas e reumatológicas a partir de ácido poliático, feito de cana-de-açúcar, milho e bagaço de beterraba.
O projeto nasceu de uma competição na Incubadora Empreende da Universidade Potiguar e ganhou destaque no Brasil, e já se prepara para uma expansão internacional.
O material é adaptável à anatomia de cada paciente e substitui as tradicionais órteses de gesso. São resistentes, impermeáveis, antialérgicas e a limpeza é mais prática e simples. Outra vantagem é que elas são ventiladas.