Pela primeira vez em mais de 10 anos, um protótipo de vacina contra HIV chega à última etapa dos testes clínicos, antes de ser submetida à aprovação.
O resultado vai determinar se o imunizante é realmente capaz de proteger contra a transmissão do vírus que, se não tratado, causa a AIDS.
Para isso, a farmacêutica responsável já começou a recrutar participantes para o estudo em todo o mundo, inclusive no Brasil. As análises dos participantes serão coletadas periodicamente e enviadas para os Estados Unidos.
A eficácia já tinha sido testada em 2009, mas sem sucesso. Na época, o imunizante só conseguiu evitar 30% das infecções. A expectativa dessa vez é maior porque nas fases anteriores do estudo mostraram que a vacina mostrou-se segura e foi capaz de criar anticorpos.