Coronavírus – Causas emocionais – Metafísica da Saúde

, da Vibe Mundial

ASPECTOS FISIOLÓGICOS

Antes de abordar as causas metafísicas, vamos compreender um pouco sobre o surto do coronavírus que tem se tornado uma preocupação mundial, até o presente momento.
“O coronavírus tem como característica a transmissão zoonótica, ou seja, transmitida de animais para pessoas”; conforme relata o Infectologista do Hospital Emilio Ribas de São Paulo o Dr. Jean Gorinchteyn. “ Os sintomas é o mesmo da gripe, como um resfriado comum, que evolui para uma forma de pneumonia, a qual não responde aos antibióticos e antivirais”.

Segundo o Dr. Jean Gorinchteyn, “desde 31/12/2019 surgiram casos de pessoas infectadas pelo coronavírus na província de Wuhan na china, que estiveram num mercado de frutos do mar e animais, onde as condições de higiene são precárias. Animais mortos convivem com animais vivos, as carnes e crustáceos são manipulados sem luvas, possibilitando a transmissão do vírus para os humanos”.
Em face ao crescente números de casos que tem surgido ao redor do mundo, agora no mês de janeiro de 2020, o vírus pode ter passado por alguma mutação genética, saindo do padrão de contágio, que originariamente se dava através dos animais; podendo ser transmitido de pessoa a pessoa, de alguma forma ainda não descoberta pela ciência médica até o presente momento.

 

CAUSAS METAFÍSICAS

Conforme publicada no volume 1 da série Metafísica da Saúde, gripe metafisicamente é causada pela confusão interior provocada pelos acontecimentos inusitados. Falta de habilidade para lidar com os eventos inesperados, bem como as incertezas e não convicção nos bons resultados. Frente as incertezas, as pessoas não confiam que tudo dará certo e terá um fim bom.
A espécie de pneumonia que é provocada pelo coronavírus, segundo a metafísica da saúde, pneumonia refere-se ao elevado grau de esgotamento, devido ao exagerado empenho, seguido de decepções. A sensação de frustração por dar mais do que recebe, e a triste constatação de não ter valido a pena tamanha dedicação; figuram ente os principais padrões metafísicos dessa doença. Mesmos as pessoas sabendo que algumas situações são inevitáveis e outras são inalteradas, elas se frustram e sentem-se esgotadas, porque os seus esforços foram em vão. Essas condições internas configuram o estado emocional das pessoas que contraem essa doença.

 

METAFÍSICA DO CORONAVÍRUS

Os vírus de transmissão zoonótica (dos animais), como é o coronavírus, metafisicamente se relaciona com a maneira que as pessoas lidam com os seus impulsos. As forças instintivas e os ímpetos naturais, são reprimidos e bloqueados frente aos acontecimentos.
Segundo Sigmund Freud, o convívio em grupo exige a repressão dos impulsos naturais dos indivíduos. Essa contenção e/ou negação dos instintos diante das adversidades, metafisicamente torna as pessoas vulneráveis aos contágios de vírus provenientes dos animais. Ao serem tomadas por essas forças instintivas, que não podem ser extravasadas, surge uma espécie de fúria interior, que provoca metafisicamente a baixa a imunidade, expondo o corpo ao contágio.
Obviamente, esse sentimento é frequente entre as pessoas que ficam indignadas com certos acontecimentos, revoltadas e sem poderem fazer nada para conter ou evitar tais absurdos. Elas têm vontade de se comportarem de maneira bem exageradas, mas não podem e ficam caladas, reprimindo as suas emoções. Dessa forma são desenvolvidos os padrões metafísicos que podem atrair tais contaminações. No entanto, é preciso estar expostas a animais infectados e nem sempre isso acontece; mesmo existindo muitas pessoas ao redor do mundo com esses padrões, os contágios surgem de maneira pontual e localizado.
Quando surgem essas epidemias, elas se alastram, metafisicamente contaminando as pessoas que cultivam o padrão emocional causador das doenças, podendo se tornar um surto mundial.
Assim sendo, segundo a metafísica da saúde, o coronavírus é a repressão dos instintos, a confusão interior, levando ao desânimo.

 

DA GUERRA PARA A SOLIDARIEDADE.

O atual cenário da crise entre o os Estados Unidos e o Irã, tem tomado proporções na mídia, causando temor na população de muitos países. Eventos dessa natureza mexem com os impulsos das pessoas deixando-as fadadas ao temor ou revoltadas com as ações militares, sem condições de manifestarem quaisquer reações. Esses sentimentos podem desencadear os padrões metafísicos que favorecem do contágio dessa epidemia, que está se alastrando pelo mundo.

 

Pode-se dizer que a propagação maciça de reportagens sobre as nações com elevado arsenal bélico e poderosas armas de guerra, tanto reforça o pânico da população, quanto instiga o desejo de revanche, retaliações ou mesmo de batalhas sangrentas.

 

O fato de a imprensa dividir as atenções e passar a noticiar os riscos de uma epidemia, tira o foco da crise entre as nações, reduzindo o pavor da guerra, que instigam impulsos violentos e/ou o temor de catástrofes.

 

Essa mudança de foco das últimas semanas, pode ser considerado como uma transformação de sentimentos da população: das perspectivas de guerra contra uma nação, para a união de forças no combate ao surto de contaminação. Em vez das pessoas serem contagiadas pelo horror da guerra, elas estão sendo tomadas pela solidariedade para com as vítimas dessa epidemia, independente da nacionalidade.

 

Com os frequentes relatos dessa nova epidemia, desperta a compaixão para com as pessoas infectadas e aquelas que estão em regime de isolamento, ou quarentena. Esses sentimentos são opostos àqueles causados pelas manchetes das ações provocativas, entre os países envolvidos na crise atual. Tais como, as imagens das ofensivas militares, que deixam vítimas ou mesmo das sanções econômica, que isolam nações e provocam escassez.

 

Essa angústia da população acerca de uma possível guerra, sendo transformada em solidariedade e preocupação mundial para conter o surto do coronavírus. As nações estão mobilizando os seus esforços para combater a epidemia e salvar vidas. Atitudes contrárias ao de uma guerra, que põe fim a muitas vidas, nas batalhas sangrentas entre nações.

 

Ainda que o coronavírus, segundo o Dr, Jean Gorinchteyn, “não se apresenta originariamente com elevado grau de contágio e de efeito letal”; ele está servindo neste momento, para mudar o foco, baixando os temores da guerra, e aumentando a solidariedade entre a população mundial.
Por fim, os conflitos internos podem ser mais destrutivos do que as divergências e possíveis combates sangrentos entre as nações. É preciso se conscientizar de que a guerra existe dentro daqueles que vivem em conflitos, tanto consigo mesmos, quanto com as pessoas que os cercam. O primeiro passo para a paz mundial, deve ser dado dentro de cada um, conquistando a serenidade interior, que consiste na harmonia entre a mente e os sentimentos. Esses dois representam poderosas forças do Ser humano. O segundo, trata-se de um movimento de respeito, tolerância e compreensão para com aqueles que estão mais próximos e convivem ao redor.

 

Um fato relevante que ocorreu na primeira guerra mundial, cabe ser citado; a imprensa Espanhola era praticamente a única que não se dedicava exclusivamente a relatar os horrores da guerra. Por conta disso, foi a que mais noticiou a proliferação de uma epidemia viral, causada pelo vírus influenza, que levou o nome de “gripe espanhola”. Esse nome não se deve ao fato de a Espanha ter sido onde começou o contágio, tampouco por ser o país com maior número de casos; mas sim, pelas divulgações da epidemia por parte da mídia.

 

PREVINA-SE COM NOVAS ATITUDES.

Acredite na sua capacidade de superar os obstáculos e de ser bem sucedido frente as adversidades.
Não se deixe contagiar pelas perspectivas desastrosas, tenha fé no bem maior, no divino, na natureza e em si mesmo.

 

Ainda que as situações em volta não mudem, algo foi aprendido com esses acontecimentos e fortaleceram as qualidades do Ser.
Transforme o cansaço e esgotamento em consciência dos ganhos emocionais, obtidos pelas experiências vivenciadas.

 

Esses padrões metafísicos não eximem os cuidados que se deve tomar com a propagação da epidemia, mas colocam as pessoas numa condição emocional de maior imunidade e menos propensão ao contágio do coronavírus e de outros surtos epidêmicos que podem afetar a população mundial.

 

Por: Valcapelli

 

Imagem: TYRONE SIU

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