Um estudo sobre as práticas de transição para a agroecologia no Brasil identificou os principais desafios e oportunidades enfrentados por agricultores e organizações de apoio nessa trajetória.
Trata-se da publicação “Agroecologias do Brasil: potenciais brasileiros para uma agricultura regenerativa a partir da transição para a agroecologia”. Este é um amplo levantamento, com o objetivo de dar visibilidade às diferentes práticas de agroecologia no país.
A pesquisa identificou 33 “viveiros” da agroecologia em diferentes regiões do país, cada um com características e desafios próprios. Esta é uma forma de produzir alimentos saudáveis, sem prejudicar o meio ambiente e promovendo sustentabilidade social e econômico.
Exemplo disso é que esses territórios puderam ser classificados em três grandes tipos de agroecologia: as camponesas, em que prevalecem atividades nas áreas dos estabelecimentos unifamiliares; as territoriais, baseadas em gestão e manejo comunitário dos recursos naturais; e as intermediárias, baseadas em produtos da sociobiodiversidade.