O Contram – Conselho Nacional de Trânsito – alterou algumas regras que controlam o uso de insulfilm nos vidros dos carros. As alterações já começam a valer em todo o país.
O órgão afirma que pretende conter o uso de produtos de qualidade inferior e fora dos padrões mínimos no mercado nacional, que mais atrapalham do que ajudam o condutor.
Antes a regra previa pelo menos 28% de luz passando por essas películas traseiras. Agora, não há mais exigência de grau mínimo de quantidade de luz que passa pelo material no vidro e laterais traseiros. De resto, a transmitância mínima de 70% continua valendo para o para-brisa e vidros laterais dianteiros.
A fiscalização desses índices é realizada de duas maneiras pelos reguladores: usando medidores especiais ou verificando o certificado de conformidade do produto. A Polícia Rodoviária Federal ressalta para os perigos de optar por modelos inferiores ou os muito escuros, que podem atrapalhar a visibilidade do condutor na chuva ou a noite.