Um medicamento experimental para Alzheimer desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly pode retardar em até 35% a doença. O resultado positivo foi observado em um estudo clínico com 1.736 voluntários em estágio inicial da doença.

O uso do medicamento Donamemab retardou o declínio clínico em 35% em um teste em estágio final em comparação com tratamento com placebo. O experimento também resultou em 40% menos declínio na capacidade de realizar tarefas da vida diária entre os participantes do estudo.

Apesar da promessa de melhora na qualidade de vida de pacientes com Alzheimer com o medicamento em estudo, o especialista lembra que manter hábitos saudáveis é a melhor prevenção para diversas doenças.

Entre os efeitos secundários identificados no estudo clínico, o inchaço cerebral foi observado entre um terço dos voluntários. Novos testes serão feitos para confirmar os benefícios clínicos do medicamento.