A meditação, prática já reconhecida como benéfica para a saúde mental, ganha mais um reforço: a tese de que quem medita possa talvez estar prevenindo a doença de Alzheimer.
A investigação é realizada por pesquisadores da França, que analisaram o impacto de 18 meses de treinamento em meditação em pessoas saudáveis com mais de 65 anos.
Entre as descobertas positivas, percebeu-se que a meditação pode aumentar a atenção, a consciência e a saúde emocional. Os participantes realizaram meditação de atenção plena e meditação compassiva.
O ensaio buscou entender o potencial benefício fisiológico, cognitivo e emocional da meditação. Diferenças significativas foram observadas, como melhor regulação da atenção e das capacidades socioemocionais nos participantes que meditaram durante o estudo.