Cientistas brasileiros criaram uma partícula natural e invisível que protege e conserva por mais tempo o morango.

O material foi desenvolvido no laboratório da Embrapa, em São Carlos, interior de São Paulo, em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.

O revestimento é composto por óleos essenciais de hortelã e capim; cera de carnaúba, uma palmeira típica do Nordeste; amido de araruta, uma planta medicinal; e nanocristais de celulose.

A aplicação de partículas em nanoescala proporciona propriedades e melhorias em comparação com partículas de maior tamanho. Essas melhorias são importantes para garantir a manutenção da qualidade dos alimentos, bem como reduzir o desenvolvimento de microorganismos, como bactérias, fungos e a ação de radicais livres.