Um biotecido de laboratório, semelhante ao tecido humano, tem se tornado uma boa promessa para testes de cosméticos e medicamentos.
A pele artificial, criada por cientistas da USP, ajudará a avaliar a segurança e a eficácia desses produtos, além de substituir o uso de animais nos testes, que divide opiniões há décadas.
Para ter a pele artificial, os cientistas utilizaram bioimpressoras de última geração, pelo mecanismo de extrusão, que é o mais utilizado e permite uma reconstrução mais representativa da pele humana. O tecido é tão real que contém, na epiderme, toda a estrutura de uma pele natural
A criação é uma conquista do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, que utilizou técnicas da bioengenharia para o desenvolvido do projeto.