A doença deve ser encarada como um sinal, um sintoma de que algo não está bem em nossas vidas. Ela aponta uma desarmonia que pode ser física, emocional, ou energética, a maneira do corpo pedir a nossa sabedoria interna que se mova em direção à harmonia.
Muitas pessoas vivem com um torturador em suas cabeças, com muitas críticas, autossabotagem, medos, angústias, drenando assim toda sua energia vital.
A maioria dos nossos problemas são ilusões da mente. O problema está lá, mas exageramos muito, escolhemos os piores pensamentos e o sofrimento é enorme, muito mais do que precisava, por isso a pessoa sofre com alguns sintomas. Acorda no meio da noite invadida por pensamentos, não dorme porque a mente fica imaginando situações, ruminação mental, agitação, distração, ansiedade, depressão e todos os sintomas físicos destes estados, como gastrite, alergias, intestino preso, cada pessoa somatiza num órgão diferente.
Quando um pensamento invade a mente e a alma de alguém e, sendo esse pensamento ruim, se instala um processo circular de angústia. A pessoa fica tomada por esse looping de pensamentos e não consegue tomar uma atitude saudável, fica engessada no problema.
Identificar o que você está pensando, é o primeiro passo para poder por os limites necessários, não é controlar as emoções, é orientar os pensamentos para soluções possíveis.
Todo mundo tem características saudáveis, temos recursos internos para superarmos nossos problemas.
Identificar é se perguntar: Como me sinto com esse problema? O que estou bloqueando, o que preciso aprender com essa situação, o que se esconde por trás desse sintoma, há crenças limitantes?
Com essas perguntas podemos ter uma amostra de que o sintoma é uma tentativa de solução, que quer por em ordem o que se passa em nossas mentes.
Pare, respire e tire alguns instantes para ficar na sua companhia, reconhecer quem você é, e confiar na sua grandeza!
Por: Adriana Splendore