
Muito se fala em Justiça e Direitos Humanos de forma geral, mas você sabia que existe um ordenamento Divino e espiritual do qual todos estamos sujeitos? Isso não depende das leis humanas ou se o que fazemos de errado ficou ou não conhecido pelos outros. A balança da Justiça Divina sempre buscará retomar seu equilíbrio natural no universo.
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O Direito Azul®©
Trata-se de uma proposta que reúne os conhecimentos sobre direito com os conhecimentos da espiritualidade e nos mostra que temos responsabilidade perante o Universo na medida proporcional de nossos atos. A tese e marca registrada é da professora e advogada Thamyris Cardoso, que lançou o livro em 2021, o oráculo (tarot) em 2023 e é comunicadora da Vibe Mundial no programa O Direito Azul que vai ao ar às segundas-feiras, 8h da manhã.
Sobre a cor azul
De acordo com Thamyris, Azul foi a última cor a ser percebida pela humanidade. Historicamente, as demais cores eram mais comuns por sua presença marcante na natureza e nos arquétipos inconscientes como por exemplo: o vermelho (cor do sangue relacionado às batalhas e guerras), o verde (cor das matas e florestas) o preto (cor da noite e da escuridão) mas para o azul não existia uma definição, embora céu e mar sempre estivesse bem diante dos nossos olhos.
Direito e energia
Até hoje, existem culturas que usam uma única definição para as cores azul e verde por exemplo, ainda que percebam as diferenças entre elas. Da mesma forma, temos Direitos que são imperceptíveis à nossa consciência, mas que possuímos por sermos seres divinos encarnados e precisamos A-COR-DAR para compreendê-los e exercê-los. Por exemplo: Temos direito ao nosso campo sútil, temos direito à inviolabilidade de nossos corpos energéticos, temos direito à proteção espiritual, temos direito ao nosso livre arbítrio. Manipulações energéticas sem consentimento são crimes, existem vícios de consentimento nos contratos espirituais e isso pode invalidá-los. Temos direito de lembrar de nossas vidas passadas e de acessar nossos registros akáshicos e de ter a integralidade de nossas informações, desde que estejamos prontos para elas.
A busca do equilíbrio
Toda vez que desequilibrarmos a balança da justiça, ela buscará retomar seu equilíbrio novamente. Isso não depende dos tribunais, isso é física. Impunidade não existe! Assim como não existe anonimato e nem prescrição, explica Thamyris. À medida que nossa consciência tem a informação do ato registrada, aquilo será cobrado independente dos outros e do tempo.
Se tivermos essa compreensão, seremos capazes de mudar o nosso comportamento perante a sociedade e o sentimento de injustiça será minimizado, porque entenderemos que o que nos acontece de bom ou de mal é uma retomada de equilíbrio de balança que fora, em algum momento provocada.
Thamyris Cardoso apresenta o programa “O Direito Azul”, toda segunda-feira, a partir das 8h